segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Bancários encerram greve

O comando nacional de greve dos bancários decidiu encerrar a greve dos bancos nesta segunda-feira, dia 26 de outubro. Após várias negociações com os representantes dos bancos, o Comando Nacional dos Bancários decidiu aceitar a proposta de reajuste de 10%, feita pela FENABAN (Federação Nacional dos Bancos). O movimento completaria 21 dias de duração na segunda-feira, dia 26. De acordo com um dos organizadores do movimento, os bancários saíram em vantagem com a nova proposta apresentada.

O comando nacional de greve dos bancários decidiu encerrar a greve dosbancos nesta segunda-feira, dia 26 de outubro. Após várias negociações com os representantes dos bancos, o Comando Nacional dos Bancários decidiu aceitar a proposta de reajuste de 10%, feita pela FENABAN (Federação Nacional dos Bancos). O movimento completaria 21 dias de duração na segunda-feira, dia 26. De acordo com um dos organizadores do movimento, os bancários saíram em vantagem com a nova proposta apresentada.
Depois de várias tentativas de negociação, os bancos elevaram a proposta de aumento de salário da categoria dos bancários para 10%. Além disto, eles irão reajustar o valor do vale refeição em 14%. Assim sendo, o valor do mesmo passará para R$ 29,64, sendo o ganho real em torno de 3,75%. A mesma ainda inclui 72% de abono em função dos dias parados.
A greve foi iniciada no dia 6 de outubro. As reivindicações iniciais pediam um aumento de salário de 16%, além disto, os bancários queriam um piso salarial de R$ 3.299,66. Exigiam ainda uma participação nos lucros em torno de três salários, acrescidos de R$ 7.246,82.
A intenção dos bancários era de reajuste nos valores do vale refeição, alimentação, décima terceira cesta, auxílio creche e babá. Cada benefício deste deveria passar a pagar R$ 788,00 separadamente. Outra reivindicação era auxílio para cursar uma universidade e para os formados, uma pós-graduação. Eles pediam ainda melhores condições de trabalho e de segurança.
No início, a Federação dos Bancos acenou com a proposta de reajuste salarial de 5,5% e piso salarial que poderia ser reajustado entre R$ 1.321,26 e R$ 2.560,23. Esta ainda incluía uma distribuição dos lucros baseada na porcentagem de 90% em relação ao salário, adicionado de R$ 1.939, 08, com limite de R$ 10.402,22. Seria acrescido ainda um percentual de 2,2% em relação ao lucro líquido, com teto de R$ 3.878,16. Em assembleia realizada pelos sindicatos bancários, esta proposta foi rejeitada. Deste modo a greve continuou.
O sindicato dos Bancários ainda vai realizar uma assembleia na segunda-feira, para decidir sobre o futuro do movimento grevista. Sabe-se que o percentual de aumento que foi concedido, permitirá ao trabalhador bancário, um ganho de 20,83% sobre o salário. Este mesmo reajuste também trará um ganho de cerca de 42,3% no piso salarial da categoria. Os percentuais destes aumentos terão um prazo de cerca de 12 anos para se concretizarem.
Apesar de não chegar aos valores que eram reivindicados pela classe, logo no começo, os reajustes salariais possibilitarão ganhos reais acima do percentual da inflação vigente.
     

Depois de várias tentativas de negociação, os bancos elevaram a proposta de aumento de salário da categoria dos bancários para 10%. Além disto, eles irão reajustar o valor do vale refeição em 14%. Assim sendo, o valor do mesmo passará para R$ 29,64, sendo o ganho real em torno de 3,75%. A mesma ainda inclui 72% de abono em função dos dias parados.
A greve foi iniciada no dia 6 de outubro. As reivindicações iniciais pediam um aumento de salário de 16%, além disto, os bancários queriam um piso salarial de R$ 3.299,66. Exigiam ainda uma participação nos lucros em torno de três salários, acrescidos de R$ 7.246,82.
A intenção dos bancários era de reajuste nos valores do vale refeição, alimentação, décima terceira cesta, auxílio creche e babá. Cada benefício deste deveria passar a pagar R$ 788,00 separadamente. Outra reivindicação era auxílio para cursar uma universidade e para os formados, uma pós-graduação. Eles pediam ainda melhores condições de trabalho e de segurança.
No início, a Federação dos Bancos acenou com a proposta de reajuste salarial de 5,5% e piso salarial que poderia ser reajustado entre R$ 1.321,26 e R$ 2.560,23. Esta ainda incluía uma distribuição dos lucros baseada na porcentagem de 90% em relação ao salário, adicionado de R$ 1.939, 08, com limite de R$ 10.402,22. Seria acrescido ainda um percentual de 2,2% em relação ao lucro líquido, com teto de R$ 3.878,16. Em assembleia realizada pelos sindicatos bancários, esta proposta foi rejeitada. Deste modo a greve continuou.
O sindicato dos Bancários ainda vai realizar uma assembleia na segunda-feira, para decidir sobre o futuro do movimento grevista. Sabe-se que o percentual de aumento que foi concedido, permitirá ao trabalhador bancário, um ganho de 20,83% sobre o salário. Este mesmo reajuste também trará um ganho de cerca de 42,3% no piso salarial da categoria. Os percentuais destes aumentos terão um prazo de cerca de 12 anos para se concretizarem.
Apesar de não chegar aos valores que eram reivindicados pela classe, logo no começo, os reajustes salariais possibilitarão ganhos reais acima do percentual da inflação vigente.
     

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